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Coluna Art&Co \ Estado de Arte

  • Foto do escritor: Gabriela Pegorini
    Gabriela Pegorini
  • há 24 horas
  • 1 min de leitura

 

O mercado de arte está vivendo um daqueles momentos raros em que tudo parece se alinhar: leilões aquecidos, obras blue chips ganhando novos patamares de valorização e colecionadores atentos aos movimentos mais sutis do setor.

Não é só um ciclo — é um sinal.

 

Quando o mercado começa a premiar o que é sólido, maduro e permanente, algo importante está acontecendo: a arte volta a ocupar seu lugar de ativo cultural e financeiro, guiando olhares para além do imediato.

Investir em obras que atravessam gerações se torna mais do que estratégia — vira gesto de visão.

 

Esse movimento traz uma pergunta inevitável:  em um mundo tão rápido, o que permanece? Quais histórias, formas e artistas carregamos adiante?

 

Talvez seja por isso que, neste fim de ano, a ideia de viver em “estado de arte” faça tanto sentido.

É um convite a escolher o que tem significado, o que resiste ao tempo e o que ilumina a vida — dentro e fora das paredes.

 



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