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Isabel Marroni

Isabel Marroni

Nome Completo

Isabel Cristina Bello Marroni

Isabel Marroni

(1959), Porto Alegre- RS

Vive e trabalha em Porto Alegre.

Formou-se em Design de Interiores em 2013

Isabel Marroni trabalha o conceito de paisagem, como tradução e interpretação da natureza, que em sua existência física, é incorporada à materialidade de suas obras de maneira fragmentada. É por meio da pintura e da colagem que desenvolve seus processos que resultam de forma intrincada, expressiva e liberal, obras marcadas pelos acúmulos e apagamentos geográficos. Utiliza o gesto Rasgar, associando-o ao conceito da temporalidade, pela exploração da memória, a vulnerabilidade humana, o tempo e o espaço.

Produz em escalas diversas que variam do pequeno ao macro formato.

Iniciou sua trajetória de pintura em 1976 participando de cursos livres de desenho, pintura e história da arte com Paulo

Porcella, Iberê Camargo, Danúbio Gonçalves, Alice Brüggmann e outros artistas do cenário gaúcho. Entre 1981 e 1991 frequentou o Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre.

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Linguagens

Colagem, Pintura

Cidade Natal

Porto Alegre - RS, Brasil

Instagram

@isabelmarroniart

Site

isabelmarroni.com

Galerias

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Alguns Trabalhos

  • Marroni tem participado de exposições nacionais e internacionais como Londres, Portugal, Madrid, entre as mais recentes: Ausências na História, A voz de artistas mulheres do RGS - Centro Cultural dos Correios, RJ Rio de Janeiro- Bienal do vidro em Braga, Portugal - Museu de Arte de Goiânia, Museu de Arte de Pelotas - Casa de Cultura de Cruz Alta - Museu de Arte de Joinville. Recebeu prêmios em pintura e aquarela pela Associação Gaúcha de Pintura- AGAPA.

    Sua mais recente individual A pele da paisagem, ocorreu em 2023 na Gravura Galeria de Arte, Porto Alegre.

  • Centro Cultural dos Correios RJ

    Museu de Arte de Joinville

    Museu de Arte de Blumenau

    Museu do Imigrante RS

    Centro Cultural de Gramado

    Fundacion Santillana -Colômbia

    Centro Cultural dos Correios - Porto Alegre

    Embaixada do Brasil - Casa do Brasil- Madrid

    Museu de Arte de Goiânia

    Museu de Arte de Pelotas

    Museu de Arte de Santa Maria

    Obras em acervos de Instituições

    Caixa Econômica Federal

    Museu de Arte de Joinville

    Fundacion Santillana- Colômbia

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  • STATEMENT

    O tempo de rasgar é um tempo exato, calculável, mas o espaço gerado é indefinido”.

    Através desta reflexão, crio com rasgos e fragmentos de minhas próprias obras de décadas anteriores, juntando ao processo os materiais como: papel aquarelado e manchado individualmente com tinta acrílica e nanquim, papeis artesanais japoneses, retalhos de lençóis descartados, tinta acrílica, emulsão sobre tela, canvas, e papel de alta gramatura como Torchon.

    Com a utilização destes materiais eu colo, sobreponho, cirzo, emendo e regenero minhas paisagens.

    Rasgar é uma forma de me fazer refletir sobre a natureza efêmera e a impermanência, tendo em mente acúmulos, vazios, apagamentos e memórias. Rasgar é uma das ações mais elementares em resposta aos limites.

    Minha arte busca explorar o espaço e o tempo das coisas.

    No ato de rasgar tenho a intenção de alterar e romper com superfícies, atravessando-as e visualizando novos espaços.

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